Capítulo 11 (Transatlanticismo)
Suspiro. Suspiro. Suspiro.
Encostado na parede e no escuro um homem olha para o outro no chão, este outro está ferido no ombro.
- Ei Klaus, dá pra continuar?
- Dá...
-Então vamos!
O homem coloca o braço do amigo no ombro e os dois começam a correr pelo corredor escuro.
Eles correm chegam a uma bifurcação, vão pela direita e seguem o novo corredor até a luz.
- Ei Christian, será que eles conseguiram escapar? - Pergunta Klaus.
- Eu espero que sim. - Responde Christian.
Depois de correr mais um pouco os dois param e caem no chão, cada um encostando em uma parede do corredor.
Barulho. Deve haver alguém vindo na direção deles.
Christian pega sua arma, e quando se levanta vê duas granadas quicarem na parede na direção dos sons, arremessadas por Klaus.
- Vamos embora que esse prédio vai acabar vindo a baixo.
Os dois começam a correr enquanto escutam gritos atrás de si.
Quando chegam até porta de entrada da construção escutam o som de várias explosões e, embora cansados continuam a correr enquanto atrás dele o prédio começa a ruir e cair sobre eles.
Enfim, Klaus acorda no quarto desorganizado. Suando frio. Mais um sonho que não acabou como deveria.
Encostado na parede e no escuro um homem olha para o outro no chão, este outro está ferido no ombro.
- Ei Klaus, dá pra continuar?
- Dá...
-Então vamos!
O homem coloca o braço do amigo no ombro e os dois começam a correr pelo corredor escuro.
Eles correm chegam a uma bifurcação, vão pela direita e seguem o novo corredor até a luz.
- Ei Christian, será que eles conseguiram escapar? - Pergunta Klaus.
- Eu espero que sim. - Responde Christian.
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4 Comments:
Well done!
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By Anônimo, at 5:24 AM
Nice site!
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By Anônimo, at 5:28 AM
Hummmm...
Continue...
Abraços Mano!
By Anônimo, at 2:09 AM
Bem na linha de fragmentos de estória sem conexões aparentes. Mas tá joinha. (pelo menos alguns nomes)
By Anônimo, at 12:39 PM
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