An End to Fate

segunda-feira, abril 25, 2005

Capítulo 4 - Tempestade e Violência.

"Se non potete fidarsi della famiglia, di che vi fiderete?"

Aqui está o capítulo 4 do Recife Runs. Decidi não apresentar o nemesis da história e sim mostrar Jota. Nada pra falar de mim...

Começara a chover no centro da cidade. Do alto de um telhado da época colonial um homem observa o cais, a tempestade desaba sobre seus homens, mas ele parece não se incomodar.
Lá embaixo homens conduzem mais um grupo de escravas para dentro do armazém; Cinco homens de guarda, os outros voltam em pequenos botes para o grande navio ancorado.
Rapidamente o homem remarca seus alvos. - dará tudo certo? - Apenas o zunir do vento se faz ouvir. O indivíduo desce as escadarias do antigo casarão para colocar em prática o plano previamente estabelecido.

Ele faz uma longa travessia evitando ser visto de modo a contornar o cais, chegando silenciosamente a um ponto cego na segurança na parte do armazém voltada para o mar.
Apenas um guarda, tomando alguns tragos e fumando tranqüilamente enquanto espera a troca de turno. O invasor não hesita, aproxima-se rapidamente e golpeia o pescoço do guarda fazendo com que este tenha a sua respiração interrompida, após isso bate a cabeça do guarda contra a parede, deixando-o desacordado. - Parte um, completa.

Subindo pelo telhado ele avista o grupo de mulheres ajoelhado no chão e os cinco sentinelas um a cada canto do salão e o quinto na frente do portão principal. Ele então amarra uma corda que trouxe enrolada a si e prende a outra extremidade a uma viga do telhado. Respira fundo e tira duas pistolas. Passa alguns instantes apenas ouvindo o som que cada gota da chuva lá fora faz ao tocar no telhado. Enfim cai. Cada um dos três segundos do seu movimento são sentidos como se fossem intermináveis. O som trovejante das pistolas interrompe o silêncio ao mesmo tempo em que os gritos de homens e mulheres se lançam no ar.

Um momento. Silêncio. O homem pendurado na corda desamarra-se e cai no chão. Quatro guardas mortos. O quinto aproxima-se apontando a arma para o invasor e percebe que ele está ferido.
- Você tá fudido, rebelde fila da puta !
O guarda aponta a arma para a cabeça do invasor, que surpreendentemente num movimento fluido segura a arma do guarda, colocando seu dedo entre o do guarda e o gatilho, e ao mesmo tempo puxando a trava da arma fazendo com que o pente caia no chão. O guarda não tem tempo de reagir, o outro homem gira seu braço com uma técnica precisa, forçando o a ajoelhar e então aplica uma boa coronhada que faz com que o guarda desmaie.
- Não conte com isso.

O invasor rapidamente corta as cordas que aprisionam as mulheres que presenciaram todo o desenrolar do ataque.
- Não temos tempo. Vamos sair pela porta lateral, sem barulho nem movimentos bruscos.
E então as ex-escravas saem pela porta lateral, passando pelo corpo do guarda pinguço.
Lá fora, o invasor conduz o grupo de mulheres até uma ponte afastando-se rapidamente do local pelo lado onde não há guardas. - Parte dois completa - Chegando até a ponte, dois outros homens esperam por eles em dois barcos a motor nos quais o grupo é dividido, e, então, partem enquanto o som de tiros no ar mostra o alarme dado.

Enquanto amarra um torniquete no ombro esquerdo o homem pondera se seu companheiro conseguirá sair vivo daquele formigueiro.

Música: Pet Shop Boys - Flamboyant

sexta-feira, abril 15, 2005

!_!

Sexta-feira, hoje foi o primeiro dia de aula do cefet, tive uma aula de "relações humanas" ou algo parecido, gostei da metodologia e dos outros alunos. Não discuti muita coisa. Estou meio assim desde quarta. Ele queria me matar, mais uma vez eu percebo que não valia a pena investir numa aproximação pai-filho. Dizer foda-se quase me fodeu. Resta ver se outra pessoa ainda vale investir. Se ela não pular em cima de mim com uma faca já está de bom tamanho.

Vou de Smashing Pumpkins, novamente...

The world is a vampire, sent to drain
Secret destroyers, hold you up to the flames
And what do I get for my pain?
Betrayed desires, and a piece of the game

(chorus)
Even though I know - I suppose I’ll show
All my cool and cold-like old job
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Then someone will say what is lost can never be saved
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage

Now I’m naked, nothing but an animal
But can you fake it, for just one more show?
And what do you want, I want to change
And what have you got when you feel the same

Even though I know - I suppose I’ll show
All my cool and cold-like old job
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Then someone will say what is lost can never be saved
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage

(chorus 2)
Tell me I’m the only one
Tell me there’s no other one
Jesus was an only son
Tell me I’m the chosen one
Jesus was an only son for you

Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Then someone will say what is lost can never be saved
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Despite all my rage I’m still just a rat in
Despite all my rage I’m still just a rat in the

Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
Then someone will say what is lost can never be saved
Despite all my rage I’m still just a rat in a cage
And I still believe that I cannot be saved
And I still believe that I cannot be saved
And I still believe that I cannot be saved
And I still believe that I cannot be saved