Capítulo 6 - O Despertar
Aqui vai o capítulo 6 de Recife Runs... eu pensei que tinha postado, mas na verdade tinha clicado pra salvar como rascunho. Como vão vocês? O que vocês tem feito? O que vocês acham do que vocês tem feito? O que vocês acham do que eu tenho feito? É interessante para mim saber de vocês.
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Escuro, mas estava macio e quente sob sua pele. Não sentia algo assim há muito tempo, acostumara-se ao calor infernal e às noites geladas. Abre os olhos, sente o peso de todos os quilômetros percorridos dentro de suas pálpebras. Inspira profundamente. Existe alguém na sala - Existe alguém na sala!? - Rapidamente ele se vira e olha para seu lado esquerdo, mas o movimento brusco o faz cair no chão. Está fraco, mas ao levantar sua cabeça enxerga a figura de um homem sentado, que ao vê-lo cair, levanta-se.
- Não se exceda. Você viajou um bocado pra chegar aqui não?
O homem então o levanta e o coloca novamente na cama.
- Seus amigos estão vindo pra cá, vou avisar que você acordou, fique aí e descanse, tem água do lado da cama , se você precisar.
Novamente deitado, olha o teto, aos poucos adormece enquanto pensa o que houve com eles, seus amigos.
Seus sonhos são escuros e opacos como uma TV desligada, mas aos poucos sons começam a surgir e afinal, alguém liga TV. Levanta-se e senta-se na cama, agora há muitas pessoas no quarto. Elas se aproximam. Pouco a pouco ele começa a distinguir as formas e reconhecer as feições, lá estão eles: Bruno, Victor, Remi, Fábio, Denise, João, Raony, Letícia e mais algumas pessoas. Todos estão diferentes, mas algo sempre remanesce.
Sim, algo sempre remanesce.
- Alô gente...- fala com sua voz fraca.
Remi se adianta:
- Não o perturbem demais, ele está cansado, precisa descansar mais uns 3 dias.
Raony e João vão até ele e o cumprimentam, depois afastam-se um pouco.
- Espero que você melhore logo Caius, as coisas aqui estão difíceis, mas com certeza estão melhores que nada.
Diz Bruno, ao que Caius concorda com um aceno de cabeça embora não conheça nada da situação da cidade.
Letícia, Victor e Denise sentam-se proximos dele e começam a cuidar de alguns ferimentos nos membros enquanto Fábio junta-se a João e Raony.
- Onde estão os outros? - pergunta Fábio
- Cada coisa a seu tempo. Os que não vieram tem motivos para não terem vindo.
Fala João, enquanto se senta e começa a reparar um enfaixamento em seu ombro.
Então Caius percebe o ferimento no ombro de João.
- O que foi isso? Andou contestando a ordem vigente?
Pergunta em tom de brincadeira.
- Erro de cálculo.
Responde João, no mesmo tom.
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Escuro, mas estava macio e quente sob sua pele. Não sentia algo assim há muito tempo, acostumara-se ao calor infernal e às noites geladas. Abre os olhos, sente o peso de todos os quilômetros percorridos dentro de suas pálpebras. Inspira profundamente. Existe alguém na sala - Existe alguém na sala!? - Rapidamente ele se vira e olha para seu lado esquerdo, mas o movimento brusco o faz cair no chão. Está fraco, mas ao levantar sua cabeça enxerga a figura de um homem sentado, que ao vê-lo cair, levanta-se.
- Não se exceda. Você viajou um bocado pra chegar aqui não?
O homem então o levanta e o coloca novamente na cama.
- Seus amigos estão vindo pra cá, vou avisar que você acordou, fique aí e descanse, tem água do lado da cama , se você precisar.
Novamente deitado, olha o teto, aos poucos adormece enquanto pensa o que houve com eles, seus amigos.
Seus sonhos são escuros e opacos como uma TV desligada, mas aos poucos sons começam a surgir e afinal, alguém liga TV. Levanta-se e senta-se na cama, agora há muitas pessoas no quarto. Elas se aproximam. Pouco a pouco ele começa a distinguir as formas e reconhecer as feições, lá estão eles: Bruno, Victor, Remi, Fábio, Denise, João, Raony, Letícia e mais algumas pessoas. Todos estão diferentes, mas algo sempre remanesce.
Sim, algo sempre remanesce.
- Alô gente...- fala com sua voz fraca.
Remi se adianta:
- Não o perturbem demais, ele está cansado, precisa descansar mais uns 3 dias.
Raony e João vão até ele e o cumprimentam, depois afastam-se um pouco.
- Espero que você melhore logo Caius, as coisas aqui estão difíceis, mas com certeza estão melhores que nada.
Diz Bruno, ao que Caius concorda com um aceno de cabeça embora não conheça nada da situação da cidade.
Letícia, Victor e Denise sentam-se proximos dele e começam a cuidar de alguns ferimentos nos membros enquanto Fábio junta-se a João e Raony.
- Onde estão os outros? - pergunta Fábio
- Cada coisa a seu tempo. Os que não vieram tem motivos para não terem vindo.
Fala João, enquanto se senta e começa a reparar um enfaixamento em seu ombro.
Então Caius percebe o ferimento no ombro de João.
- O que foi isso? Andou contestando a ordem vigente?
Pergunta em tom de brincadeira.
- Erro de cálculo.
Responde João, no mesmo tom.
